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Desconstrução Semântica Esquerdista

Não colaboremos com desconstrução semântica esquerdopata (já vemos a de concordância nominal, também), usemos o termo Ideologia do Sexo (nosso Gênero é um: Homo; nosso Sexo é binário: Masculino ou Feminino, de acordo com a Classificação Científica). Espécies que evoluíram de um mesmo ancestral são agrupadas em um “Gênero”.

Outros exemplos:

  • Acompanhamento como sinônimo de Perseguição Policial;
  • Afrodescendente ao invés de negro. Por que “negro” é considerado pejorativo e “branco”, não?;
  • Assédio ‘é utilizado para qualquer tipo de galanteio;
  • Bandido é chamado de vítima; suspeito;
  • Cristão, de extremista;
  • Democrata radical ao invés de ditador;
  • Dinheiro não contabilizado como sinônimo de propina;
  • Diz leitor (ou Leitor diz): opinião enrustida;
  • Especialista: comunista;
  • Família para qualquer grupo que mora sob o mesmo teto. Não me espantarei se daqui a pouco ampliarem para uma pessoa e um animal;
  • Fascista é usado para quem discorda da pauta esquerdista;
  • Feminicídio para qualquer crime contra a mulher e não pelo fato de ser do sexo Feminino;
  • Homoafetividade ao invés de Homossexualismo;
  • Invasão de propriedade: ocupação;
  • Islã: religião da paz;
  • Malfeito para amenizar atos criminosos;
  • Mídia Independente: fake news;
  • Paciente ao invés de réu;
  • PAM (Pessoa com Atração por Menores) ao invés de Pedófilo;
  • Passar o pano: desmascarar fake news criadas pelos ativistas da Esquerda’;
  • PM: opressor;
  • Povo como sinônimo de sindicalista;
  • Racismo quando na verdade é preconceito (veja no dicionário a diferença entre os dois);
  • Trabalho Escravo, para más condições de trabalho e normas abusivas;
  • Terrorista: manifestante;
  • etc.

Conceitos são importantes, são fundamentais, como sabia Confúcio: “A liberdade começa a ser perdida quando as palavras perdem o sentido.”

George Orwell, em seu livro “1984”, profeticamente mostrou isso em sua narrativa.

Arthur Schopenhauer mostrou como tais ardis podem ser usados em uma discussão para desarmar aqueles que ousarem questionar o status quo.

“A linguagem humana tem um propósito. Serve para definir, e depois nomear, aquilo que designa realmente. Se começarmos a usar a mesma palavra para duas realidades diferentes, temos de passar a deduzir pelo contexto a realidade a que nos referimos.” (Padre Paulo Ricardo)

Um exemplo “recente” de invenção de palavra é “transgênero” (*). Basta uma rápida consulta em qualquer fonte sobre Classificação Científica do ser humano para perceber que ninguém conseguiu ver por aí um homem-guaxinim ou uma mulher-aranha, portanto, por mais que fiquem revoltados os membros deste segmento comportamental, “transgênero” não existe. E se você afirmar isso, certamente será rotulado pejorativamente, pois o único argumento que conseguem usar é o emocional, o racional, raramente.

Enfim, inúmeros exemplos poderiam ser dados, só não vêem os inocentes úteis ou os que são desonestos intelectuais.

(*) os americanos usam Gender (Gênero) para definir Sexo, mas nós temos duas palavras para isso.